sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Regulamentação Dos Profissionais De TI

Entendemos que esse projeto de lei é desnecessário, prejudicial à sociedade brasileira e mais um ataque a um direito básico e fundamental de todos, que é o trabalho.
O estabelecimento de uma reserva de mercado de trabalho como já ocorre em muitas outras áreas levará a uma indevida valorização da posse de um diploma em detrimento da posse do conhecimento, que é justamente a habilitação que ele deveria prover. O diploma, por si só, não garante ao profissional licenciado a capacidade de produzir sistemas de software que reúnam confiabilidade e usabilidade consistentes. Além disso está longe de ser uma forma efetiva de resolver os problemas de qualidade e confiabilidade de software.
Acreditamos que essa nova lei fará o Brasil perder competitividade no setor de informática, especialmente na produção de softwares, caso realmente seja exigido diploma de nível superior dos analistas de sistemas.
Para demonstrar nosso posicionamento, enumeramos 14 motivos contrários à regulamentação e outros 10 contra-argumentos comuns ditos por quem é a favor da nova legislação, além de vídeos que nos ajudam a manter nossa posição. Confira! 


O que diz o atual Projeto de Lei 607/2007?
Para entendermos melhor essa lei e como ela pode afetá-lo, seja você profissional da área ou não, ela reúne os seguintes pontos:
  • Regulamentar a profissão de analista de sistemas, o que obrigaria o profissional a ter o diploma ou cinco anos de experiência com registro do conselho regional de informática;
  • Regulamentar a profissão de técnico de informática, com obrigatoriedade do colegial técnico em processamento de dados ou 4 anos de experiência com registro no conselho regional de informática;
  • Jornada de trabalho semanal de 40 horas, mas permitindo aos sindicatos de empregados e empregadores a livre negociação sobre a redução da jornada, nas discussões relacionadas à negociação coletiva;
  • Jornada de 20 horas semanais para as atividades que demandem esforço repetitivo, não excedendo a cinco horas diárias, com quinze minutos para descanso;
  • Será fiscalizada pelo Conselho Federal de Informática (CONFEI) e pelos Conselhos Regionais de Informática (CREI), que irá cobrar: anuidades dos profissionais inscritos, taxas de expedição de documentos, emolumentos sobre registros e outros documentos;
  • Os estágios somente serão permitidos no período de formação profissional, não podendo ultrapassar o prazo de dois anos.
Posso apostar que você, caro leitor, possui boas idéias para solucionar os diversos dilemas da humanidade. Tenho certeza também que deve ter ótimas intenções. E creio que a maioria dos apoiadores do projeto sejam honestos e acreditem que vários requerimentos existentes em qualquer projeto na área de TI poderão ser solucionados com a aprovação de tal lei, como: qualidade de software; qualificação da mão-de-obra; aumento de salários; carga horária e especialização. Mas, assim como nos mais diversos temas, digo que a minha liberdade é mais importante do que a sua grande ideia. E aceito que o contrário seja verdadeiro.
 Portanto acompanhei de perto a dura realidade da “Política Nacional de Informática”, um nome bonito para a reserva de mercado que perdurou no nosso país entre 1977 e 1991 (demorou um tempo até o mercado se rearranjar). Os trabalhos tanto em projetos nacionais quanto internacionais, grandes e pequenos, e com pessoas das mais variadas origens, culturas, idiomas e qualificações.

Problemas da regulamentação
Competitividade no cenário global: o Brasil já tem dificuldade para competir com outros países na hora de vender produtos e serviços de tecnologia da informação por causa da burocracia, dos impostos e da barreira do idioma. Coloque mais uma coisa para dificultar, como a regulamentação da profissão de analista de sistemas, e veja investidores começando a olhar para a Irlanda, China ou Polônia como opções mais lucrativas que o Brasil. Pior, começa a valer muito mais a pena para as empresas brasileiras contratar serviços de outros países, como a Índia. A regulamentação no Brasil não vai criar e nem proteger empregos. Ela faz os empregos migrarem. E fiquem ligados, pois isso já está acontecendo.

Barreiras ao empreendedorismo: no Brasil já é complicado abrir um negócio, porque a lei apenas prejudica o cidadão, já que os impostos comem todo aquele capital que você preferiria transformar em novos negócios e empregos. A regulamentação da informática torna as coisas ainda mais complicadas, considerando que hoje toda empresa precisa ter seu parque tecnológico e seus profissionais. Obrigando-as a contratar pessoas com diploma e todos os outros detalhes exigidos pelos Conselhos Regionais, os empresários – principalmente os pequenos – se tornam ainda mais reféns da já existente falta de mão de obra especializada. 

Barreira à inovação: países que são pólos efervescentes de inovação em tecnologia como os Estados Unidos e a Índia não criam esse tipo de barreira e é por isso que estão no patamar atual. O Vale do Silício, local de onde saíram as principais e mais famosas empresas de TI do mundo, não existiria com uma lei que torna mais complicada a captação de talentos. E como uma regulamentação pode definir o que é o mínimo que um profissional deve conhecer em uma área tão dinâmica como tecnologia? Isso acaba tendo o mesmo efeito que o vestibular, em que as pessoas vão investir nesse conjunto mínimo de habilidades, ao invés de se arriscar estudando algo que poderia gerar muito mais valor. Exemplo prático? Quantas faculdades hoje ensinam programação para Android e IOS (iPhone, iPad)?

Baixa oferta de mão de obra qualificada: estamos cansados de ouvir as notícias que constatam a falta de mão de obra qualificada para preencher as vagas de tecnologia nas empresas. Mesmo com a crise isso é verdade, como você pode ver nos sites de ofertas de emprego. Com a regulamentação, o número de possíveis candidatos será ainda menor, o que começa a estimular práticas como terceirizar ou contratar serviços em outros países. Ou fechar as portas. Ou, pior ainda, engolir a qualidade baixa de qualquer jeito. Você não tem a ilusão, neste seu atual estágio de experiência profissional e de vida, que ter diploma seja sinônimo de qualidade, certo?

Incentivo à mediocridade: em informática, uma reserva de mercado só vai servir para proteger os medíocres, pessoas que têm um diploma de uma faculdade qualquer e pagam a mensalidade do Conselho Regional em dia, mas que profissionalmente são fracos. Normalmente são pessoas formadas em alguma “Uni esquina” do Grupo Tabajara por aí, em que o processo seletivo consiste apenas na assinatura de um cheque, e quase todo mundo se forma no tempo certo – caso pague por isso, obviamente. É algo raro alguém sair de um curso desses sabendo, de fato, programar. Com uma reserva de mercado garantida por força de lei governamental, essas pessoas ficarão ainda mais despreocupadas em tentar progredir, já que a carteirinha de registro dele e a falta de mão de obra segura seu emprego. Se bobear, ele apenas assina os projetos. Quem é bom profissional, diferentes dele, hoje já se diferencia, tanto que não tem problema para se colocar no mercado e não precisa dessa lei para se proteger.

Todos farinha do mesmo saco: o projeto de lei trata todo profissional de TI como Analista de Sistemas ou Técnico de Informática. Inclusive, obriga pessoas que vão gerenciar projetos ou fazer auditoria a serem profissionais com diploma na área. É de conhecimento de todos que muitos gerentes de projetos entendem pouco da parte técnica de um sistema de informática, mas é um exagero dizer que alguém precisa de um diploma na área para entender o suficiente para gerenciar o projeto. Desenvolver um sistema e gerenciar pessoas são competências muito diferentes. Um profissional formado em Administração não deve se sentir confortável para desenhar a arquitetura em camadas de um sistema web de alta performance e decidir se a melhor abordagem para os componentes de negócios são Webservices AXIS ou JAX-RS. Acho besteira desperdiçar o tempo dos professores e alunos que acham mais legal gerenciar projetos e pessoas com aulas, por exemplo, sobre árvores binárias. Sem falar que os cursos de TI normalmente não têm quase nenhum conteúdo voltado a planejamento, coordenação e gestão de pessoal. Já pensou se tivessem? Se os formandos já pecam bastante na parte técnica, seria ainda pior, pois iriam deixar de fora partes importantes do currículo.

Mais uma taxa para machucar seu bolso: essa é fácil de justificar. Você, trabalhador honesto, acha legal pagar uma taxa anual (ou mensal, sei lá) para poder continuar trabalhando honestamente? E os impostos que você já paga? Lá em cima, no segundo parágrafo, escrevi: “…. E creio que a maioria dos apoiadores do projeto sejam honestos e acreditem que vários requerimentos ….”. Notaram a palavra “maioria”? Se existe uma maioria, temos do outro lado uma minoria. Descobriu quem são eles?

Diploma como um fim: a regulamentação parte do pressuposto de que o diploma é um fim, e não um meio para que o sujeito se torne um bom profissional. Como se ao receber o diploma ele se tornasse um ser iluminado, saindo de seu casulo dourado para se tornar um super mega analista de sistemas. Acredito que todo mundo que trabalha na área já conheceu gente com o diploma que é um zero à esquerda como profissional. Todo mundo da área sabe que existem muitas faculdades que não se preocupam com a qualidade do curso, e sim com a lucratividade do negócio do diploma. A regulamentação ajuda as pessoas que veem o diploma como um fim a se tornarem mais acomodadas ainda.

Certificações privadas: o próprio mercado possui mecanismos para selecionar e certificar os melhores profissionais. Dentre eles, temos: RHCE, LPI, VMWare e Citrix para sistemas operacionais (SO); CCNA, CCNP e CCIE para redes; CISSP, Check Point e CCNP para segurança; ITIL, COBIT e PMP para gestão de projetos e; OCP, OCA, OCE e MCP para desenvolvimento de softwares. Uma certificação ajuda, e muito, na hora de se procurar um bom emprego ou reivindicar a tão desejada promoção, além de ser uma garantia a mais para o empregador de que você é capaz de preencher aquela vaga. Como todo processo de mercado, a aceitação dessas certificações, tanto por parte dos profissionais quanto pelas empresas, é voluntária. Ou seja, nós profissionais podemos conquistá-la ou não e a empresa pode considerá-la importante ou não. É desnecessário, pior, é uma agressão obrigar qualquer uma das partes a aceitar termos pelos quais elas não concordem.

A aplicação: um médico assina o diagnóstico e a receita para seu paciente; o arquiteto assina a planta do imóvel; o contador assina os livros fiscais; o advogado assina a petição; o programador assinaria o quê? Código-fonte? Um código-fonte que pode ser alterado por outra pessoa minutos depois? Teremos fiscais dos Conselhos Regionais de Informática ou do Ministério do Trabalho acompanhando o desenvolvimento de um software? E quem fiscalizará os fiscais? Outros fiscais? Teremos mais custos diretos ou indiretos – via impostos, para pagar o salário e outros custos de todos esses burocratas em potencial? Como fazer cumprir a lei? Ameaçando, coagindo e multando empresas que não a cumpre? Usando a força de armas e cassetetes contra pessoas produtivas que criam empregos e ajudam o crescimento econômico e social de toda a nação? Escolha suas alternativas. Ou todas, elas dependendo do seu grau ditatorial.

Revalidação de diplomas: talvez por ter aproveitado as mesmas leis que regem a regulamentação da profissão de médico, o projeto de lei para os profissionais de informática prevê, ainda, a possibilidade de os diplomados por escolas estrangeiras trabalharem na área, contanto que revalidem seus diplomas. Para ser a favor de tal ato, tenho apenas duas palavras feias: protecionismo ou xenofobia. Escolha uma. Ou as duas.

Negociação com sindicatos: negociar com sindicatos monopolistas e obrigatórios, empresas e colaboradores é algo que simplesmente não existe no Brasil. Os salários deverão ser reduzidos devido à contratação de outro profissional para conseguir compor a carga de trabalho diária e os intervalos para não ocasionar o LER. Lembrando que desconheço qualquer empresa que mantenha chefes atrás da cadeira dos seus subordinados impedindo-os de ir ao banheiro ou tomar um cafezinho.

Precisamos de babás? Os problemas oriundos da má formação profissional ou da má prestação de um serviço advêm da confiança depositada pelos consumidores nos órgãos estatais de fiscalização e conselhos de classe. Sentindo-se seguras pela legislação, as pessoas deixam de requerer dos profissionais a apresentação de seus certificados, garantias, indicações ou outras vias de atestar seus conhecimentos. Além disso, quando desejamos consultar o histórico de um profissional, esbarramos na burocracia dos conselhos de classe. E se alguém tentar criar um serviço paralelo de avaliação destes profissionais, com certeza sofrerá uma enxurrada de processos de indenização por danos morais e materiais, além de queixas penais; o que inibe esta importante iniciativa.

Imperativo moral: deixei por último o argumento que acredito ser o mais importante, o de cunho moral. Pense comigo: de quem é a propriedade e o direito exclusivo sobre o seu próprio corpo, sua mente e suas habilidades? Espero que você tenha respondido em alto e bom som “EU!”, pois qualquer outra resposta o equipararia a um simples fantoche. E o que significa “propriedade”? É o direito de dispor de um recurso com poder de decisão sobre o mesmo, o que inclui o direito de repelir, quando necessário, outros do usufruto e ocupação deste recurso. Portanto, propriedade sobre si mesmo é o direito de agir livremente com o seu corpo, desde que não se viole o direito de terceiros, e de não permitir que outros indivíduos violem a autoridade sobre seu corpo. Desta forma, como permitir que terceiros, sem o seu consentimento, impeçam você ou qualquer outra pessoa de utilizar seus maiores e mais poderosos recursos – seu corpo, sua mente, suas habilidades – de trabalhar? Em uma economia de mercado, o princípio ético que deve regular as interações sociais deve se basear na consideração de que a sociedade mais justa será aquela que, de maneira mais enérgica, promover a liberdade e a criatividade laboral e empresarial de todos os seres humanos que a componham. Para isso, é imprescindível cada um deles ter de antemão a segurança de que poderá usufruir os resultados do seu trabalho e de que não será expropriado total ou parcialmente por ninguém, muito menos pelo governo ou por um conselho de classe. Consegue perceber que ser contra esse princípio moral de propriedade sobre si próprio, abrir mão da sua mente, das suas habilidades e sobre o resultado do seu trabalho o torna um escravo ?

sexta-feira, 27 de setembro de 2013


Tô Sem Sinal da TIM

Galo Frito


Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM
O Wi-fi do vizinho tem senha
Eu me Fudi
E não vai, e não vai
Minha foto no instagram não vai
Não posso nem fazer um tweet
A rede tá em edge
O que eu faço agora
Enquanto cago
Se o meu face não está logado
Quero salvar o bebê com câncer
Ele vai morrer
Oh ele vai morrer
Preciso compartilhar
Essa foto agora no meu face
Mas a porra da TIM ta sem área
Tentei ligar, a cobrar
Mas não vai
Eu quero falar
Mas a ligação sempre cai
Coloquei crédito, 10 reais
Eu quero falar
Mas a ligação sempre cai
Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM
Eu quero falar
Mas a ligação sempre cai
WhatsApp daquele gostoso
Não acredito
Me chamou pra sair
Eu tô muito louca pra dá
Mas do reloginho não sai
No Youtube eu quero assistir
Um gordo fazendo gordice
Mas não carrega
Esse carai
Eu dô play e nunca vai
Preciso compartilhar
Essa foto agora no meu face
Mas a porra da TIM ta sem área
Tentei ligar, a cobrar
Mas não vai
Eu quero falar
Mas a ligação sempre cai
Coloquei crédito, 10 reais
Eu quero falar
Mas a ligação sempre cai
Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM
Eu quero falar
Mas a ligação sempre cai
Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM
Tô sem sinal da TIM

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

"Ética e Moral".

Ética e Moral são a mesma coisa? O que é Ética?
Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
Em cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num pais por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Aproveitando o exemplo, a ética na área de pesquisas biológicas é denominada bioética.
ÉTICA: ligada as obrigações do homem;


O que é Moral? 
Moral é o conjunto de regras adquiridas através da cultura, da educação, da tradição e do cotidiano, e que orientam o comportamento humano dentro de uma sociedade.
As regras definidas pela moral regulam o modo de agir das pessoas. 
Está associada aos valores e convenções estabelecidos coletivamente por cada cultura ou por cada sociedade a partir da consciência individual, que distingue o bem do mal, ou a violência dos atos de paz e harmonia.
Moral são valores universais que regem a conduta humana e as relações saudáveis e harmoniosas.
A moral orienta o comportamento do homem diante das normas instituídas pela sociedade ou por determinado grupo social. Diferencia-se da ética no sentido de que esta  a julgar o comportamento moral de cada indivíduo no seu meio. No entanto, ambas buscam o bem-estar social.
MORAL: ciência dos costumes.

Resenha do filme: "Idiocracia - O mundo governado por idiotas"



O filme norte americano retrata a história de dois personagens que se chamavam Joe e Rita, que foram congelados em 2005 para uma experiência secreta do exército com a finalidade de armazenar humanos por data indeterminada, porém o idealizador da experiência foi preso e a base do exército foi destruída antes do prazo determinando para o descongelamento, como era uma experiência altamente secreta ninguém sabia que ali haviam pessoas congeladas. Sendo assim só conseguiram se descongelar depois de 500 anos, quando eles despertaram da experiência o mundo estava de cabeça pra baixo, uma verdadeira zona, muito diferente dos dias em que vivemos hoje, a sociedade estava caótica e burra.
O mundo estava vivendo no mesmo capitalismo que vivemos hoje, pois buscavam ganhar dinheiro para satisfazer suas necessidades e desejos, deixando de se importar com as consequências que isso poderia causar ao mundo, como os impactos ambientais e as modificações no espaço geográfico que são fatores de grande importância para o mundo.
Em um trecho do filme “Rita paga um câmera para filmar que a ideia de Joe tinha dado certo e a plantação estava florescendo com água, sendo assim ele pegou o dinheiro para gastar com mulheres de programa, ao invés de comprar o leite que estava em promoção que era de grande utilidade e era como ele realmente queria fazer uso do seu dinheiro ganho”, nesta cena podemos ver que as pessoas estavam agindo por impulso deixando cada vez mais de pensar antes de tomar suas atitudes.
A falta de ações sociais do governo e a conscientização da sociedade acarretaram impactos ambientes para o mundo, como a avalanche de lixo que e  mostrada no filme.

E um excelente filme, e deve ser refletido,pois nossas consequências dos nossos atos,viram no futuro tal como hoje,"Hoje plantamos, para amanhã colher".
Informações gerais:
Titulo do filme: Idiocracia - O mundo governado por idiotas.
Data de lançamento: 1 de setembro de 2006.
Roteiro: Etan Cohen, Mike judg.
Elenco: Luke Wilson, Maya Rodolph, Dax shepard, Terry Crews, David Herman.

A Era Digital

Nós vivemos nuns momentos que os jornalistas estão se explodindo, literalmente por causa do impacto da internet.
Uma das características da internet é que ela nos permite comunicarmos por meios das tecnologias muito simples,não é preciso ser rico para se equipar com equipamentos inteligentes como um iPod ou um notebook.
Sabemos que hoje em dia, a internet vem influenciando agente cada vez mais na cultura da sociedade.
Quando falamos jornalista, encontramos-nos adiante que uma situação e muito peculiar. Por outro lado, ela se desagradou socializa mente.  
O fato é que, a internet e a sua propagação em grande escala, conseguir substituir, ou pelos menos minimizar parcialmente a enorme dependência que a população sentia a respeito da noticia  vinda  somente vinda das televisões, e dos telejornais. Essa realidade está mudando, e podemos encara-la como grande avanço, social e tecnológico.
Claro que existe outras formas de se adquirir conhecimento fácil e rápido, mas convenhamos, a internet é indispensável.

No nosso planeta sendo caracterizado pela pobreza, que é imensa, embora esteja diminuindo os ace1ssos a internet, calcula-se que em cerca de 150 milhões de habitantes que tenham deixado de ser pobres, principalmente América Latina, graças á implementação de politicas no desenvolvimento social em países como o Brasil, Argentina,Venezuela e o Equador.
No entanto, existe a exclusão digital, por isso nos convém nos generalizar. O que se aplica especialmente aos países desenvolvidos  a núcleos urbanos no geral, eles existem minorias privilegiadas ou com mais recursos que nos representam nessas tecnologias.
Essa redes sociais se aplicam em fenômeno. Até agora,  falamos da internet como a possibilidade de se ter um blog ou outras redes sociais, se escrevem uma versão a própria, de editar etc.. Surgiram as chamadas redes sociais, como o Facebook, Orkut, Skype e etc...